De um modo geral também concordo com o José Marques, se bem que eu em IT, não sou pelas traduções integrais. Há termos técnicos que efectivamente só fazem sentido no seu idioma original. (Lembrem-se do “Soutien”…) 🙂
Se traduzirmos pela ideia e não prelo termo teremos:
* Trackback (referências a este (post))
* Pingback (aviso de referência)
* Permalink (link permanente)
* Login (iniciar sessão)
* Logout (terminar sessão)
* Subscription(s) (subscrições)
MAC 🙂
@fmacastro: essa do sutiã (soutien) já era… até porque, sexismos à parte, não é termo que se use muito na forma escrita.
Mas é verdade que os jargões técnicos estão repletos de termos que parecem perder o sentido quando traduzidos. E a simplicidade com que os entendemos na língua original, geralmente o inglês, são uma resistência à sua transposição para português.
As sugestões parecem boas, e concordo que, se vamos traduzir certos termos que já são reconhecidos de forma global, então devemos insistir na ideia e não na expressão original.
É claro que é menos económico… Trackback vs. Referências a este texto.
Mas isso é algo com que temos de lidar.
@alvarogois: A referência ao soutien era mais para animar o post do que propriamente para servir de exemplo…
Cinzenta já é a vida “la fora”!
MAC 🙂
Voltei a esta discussão por causa de um termo que nem está propriamente relacionado com a tradução do WordPress (mas até pode estar…).
Na lista anterior incluiu-se subscrição para subscription, portanto, subscrever ou inscrever-se para subscribe. Mas e se for unsubscribe?
Pois, cancelar subscrição será a tradução natural. Mas imaginem que só têm dois botóes, um diz subscrever, o outro diz cancelar subscrição. Não é grande coisa, pois não?
Isto aplica-se aquela discussão mais generalizada a termos de difícil tradução em formato económico, como permalink, trackback, pingback, etc. Aliás, já citados neste tópico.
Bom, não sei se “não é grande coisa” pois se é o que temos e usamos no nosso português corrente (de Portugal) não há muito a fazer.
Seria útil se houvesse uma versão mais curta, numa só palavra, mas a menos que nos inspiremos nos povos africanos, “desconsigo” ver uma solução mais sucinta 😉
Concordo em pleno. Mas por vezes com esforço conjunto conseguimos o impossível 😉